por entre folhas
que o vento desliza,
meu pensamento corre sereno,
adivinhando a ternura do coração.
Pelos raios do sol encoberto
pulsam nuvens azuis
que bailam nos meus olhos.
Na calma da maré
reencontro-me
e nos seus braços me quedo.
Art by Hory Ma
6 comentários:
O face tem-me impedido de visitar os blogs dos amigos. O tempo é pouco mas tenho de me organizar melhor.
Vim agora aqui passado algum tempo da minha resposta sobre o som e continuo sem ouvir nada.
texto muito suave. e delicado. com seda pura...
beijo
De facto, um poema calmo, deslizante e... lindo. Finalmente, perde-se a inquietação por instantes.
Gostei. Muito!
Manuel Peralta
Olá Menina
Muito bom o Eternamente M. já estar com a janela aberta, fico feliz por si, vou pasando sempre que tenha um tempinho.
beij.
Tretas
Nada como a calma maré...beijos.
Enviar um comentário