E o riso morre no coração
que não derrama amor
dimensão infinita do sonho
contendo toda a grandeza
de um céu invadido de estrelas
no espelho que os deuses esculpiram
na face da lua onde as noites são límpidas
e transparentes como o sonho dos amantes
Eis a palavra que perdeu a memória
e da viagem por todo o universo, ela sente
o afiar dos espinhos que os dedos cobiçam
porque é no sangue derramado
que a palavra se solta
escrevendo o poema num grito do coração…
Pintura de Victor Ribeiro
11 comentários:
*
solto o grito
nos espinhos da memória
universo de palavras
e das estrelas dos amantes
esculpidas pelo poeta
em espelhos derramadas,
,
conchinhas poéticas, deixo-te,
,
*
Eis a palavra que perdeu a memória
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No entanto, por vezes, a palavra tem momentos de lucidez.
Fica bem.
E a felicidade por aí.
Manuel
Casualmente aportei aqui. Um espaço acolhedor com uma otima musica. Palavras e imagens que apelam ao sonho. Permite-me uma palavra: blog deslumbrante.
Claudio
Aqui nasceu o Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...
"A Palavra se solta escrevendo o poema num grito do coração ...!"
Excelente ...!
Bjks da M&M & Cª!
Solta-se a palavra, tão ansiosa de uma rua larga para deixar falar o coração...
Um beijo.
Muitas vezes as palavras são ridículas...algumas vezes elas também ficam cravadas. Muitos beijos.
parabéns pelo teu poema ...
é maravilhoso. adorei.
beijinhos e bom fim de semana
Lllego por azar a tu espacio que agradezco tanto como este poema escritos desde otro grito del corazón.
saludos....
Lindo poema e imagem.
Boas férias.
Bjnhs
ZezinhoMota
lindo, amiga!
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