Eram verdes de esperança
as nuvens do meu olhar
azul minha ilusão
e rosa o meu sonhar.
Como uma nuvem por mim
passaste e no silêncio da noite,
vislumbrei-te na escuridão
que largaste nas tuas palavras;
as lágrimas que deixaste no meu rosto
perscrutam o horizonte longínquo,
que outrora nos aproximou…
Adensam-se espessas nuvens
que num tornado dentro da minha alma,
gota a gota, deslizam no oceano da desilusão.
De que cor são as nuvens no teu olhar?
De que cor, as palavras que te saem do coração?
Por entre nuvens de dor e silêncio
se veste o meu olhar
nesta forma pueril de sentir e amar.
as nuvens do meu olhar
azul minha ilusão
e rosa o meu sonhar.
Como uma nuvem por mim
passaste e no silêncio da noite,
vislumbrei-te na escuridão
que largaste nas tuas palavras;
as lágrimas que deixaste no meu rosto
perscrutam o horizonte longínquo,
que outrora nos aproximou…
Adensam-se espessas nuvens
que num tornado dentro da minha alma,
gota a gota, deslizam no oceano da desilusão.
De que cor são as nuvens no teu olhar?
De que cor, as palavras que te saem do coração?
Por entre nuvens de dor e silêncio
se veste o meu olhar
nesta forma pueril de sentir e amar.
8 comentários:
Olhar «vestido de dor e de saudade»
não será demasiado amargo?
O comprazer-se na amargura não será masoquismo doentio?!
Há que elevar os astrais!!!
Estás de volta! Apesar da tristeza do poema, é um sinal de vitória este, porque conseguiste superar os teus receios e medos, e ofereces-nos um belo poema escrito com a força da tua alma.
Sabes-me aqui.
Beijinhos AC
Simpática Amiga:
Fala de cores. Da cor da sua esperança linda. Merece o positivismo. Fala da cor das nuvens muito azuis e belas. De estarrecer. Da cor deslumbrante da escuridão da noite amena e sentida num afago.
Das palavras muito puras e lindas que descreve de forma ENORME e terna de beleza.
Da cor de uma Alma grandiosa e doce. A sua Alma!
Não! Não me fale em desilusão, antes do encanto que aí mora dentro da Alma que é sua. De forma perpétua por ser de maravilhar.
Possui um coração repleto de ternura e carinho, não diga que não?
Da cor do amor e do sentir. Esse de certeza é correspondido. Haverá tantos, uma pequena multidão, sim?
Beijinhos amigos de estima, consideração e muito respeito
pena
OBRIGADO pela encantadora visita.
Muito bela. Adorei!
belo o teu poema. perfumado pelo odor selvagem de uma rosa bravia.
gostei muito. beijos
Não sabia que haviam Noites de Poesia em Vermoim-Maia.
Lá vivi durante um ano. Ficaram saudades.
Um abraço
António
Bom começo de manhã para mim. :)
Ainda que o tema seja triste a alegria de te ler sopra o vento para longe.
Bjs. :)
ri porque riste :-))
Deverias ter um blogue para gerenciar os teus blogue todos,tipo directório de blogs MM, como o JAB faz que tem 15. Encurtaria a distância que nos leva a ti.
beijoooooo
é lindo o teu poema ...
adorei ...
mas adorei ainda mais ter-te de volta
beijinhos
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