quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Janelas...

(Imagem Google)


Fechei todas as janelas
não deixo entrar a dor
porque na vida
quero mesmo só amor.

Cerrei a última
que minh‘alma permitia.

De lá só sobrevinha escuridão;
meu coração enfraquecia
navegando em marés de
decepção.

Bloqueei sentimentos negativos
palavras destrutivas.

No arco-íris da existência
entro pela porta da esperança.

Ilusões floridas, coração aberto.
Na alegria da Vida,
sorrindo-lhe.

4 comentários:

Manuel Veiga disse...

sensivel poema. sempre um sabor especial no fluir da tua escrita. que se colhe e guarda. sobre a usura do tempo

beijos

carlos pereira disse...

Lindo poema.
Sempre o amor; a mola que nos move para percorrermos os caminhos da felicidade.
Gostei imenso.

Anónimo disse...

Ao entrares no arco-íris da existência pela porta da esperança, é mais que certo que encontrarás um dia o famoso pote de ouro da existência. O amor.

Anónimo disse...

E no amargo da vida há o tal (arco íris da existência que entra pela porta da esperança) belo um bj

Tretas