(Imagem Google)
Fechei todas as janelas
não deixo entrar a dor
porque na vida
quero mesmo só amor.
Cerrei a última
que minh‘alma permitia.
De lá só sobrevinha escuridão;
meu coração enfraquecia
navegando em marés de
decepção.
Bloqueei sentimentos negativos
palavras destrutivas.
No arco-íris da existência
entro pela porta da esperança.
Ilusões floridas, coração aberto.
Na alegria da Vida,
sorrindo-lhe.
Fechei todas as janelas
não deixo entrar a dor
porque na vida
quero mesmo só amor.
Cerrei a última
que minh‘alma permitia.
De lá só sobrevinha escuridão;
meu coração enfraquecia
navegando em marés de
decepção.
Bloqueei sentimentos negativos
palavras destrutivas.
No arco-íris da existência
entro pela porta da esperança.
Ilusões floridas, coração aberto.
Na alegria da Vida,
sorrindo-lhe.
4 comentários:
sensivel poema. sempre um sabor especial no fluir da tua escrita. que se colhe e guarda. sobre a usura do tempo
beijos
Lindo poema.
Sempre o amor; a mola que nos move para percorrermos os caminhos da felicidade.
Gostei imenso.
Ao entrares no arco-íris da existência pela porta da esperança, é mais que certo que encontrarás um dia o famoso pote de ouro da existência. O amor.
E no amargo da vida há o tal (arco íris da existência que entra pela porta da esperança) belo um bj
Tretas
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